Praia Grande não tem essa capacidade. Na sessão da 7ª SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA, o vereador EMERSON CAMARGO realizou propositura para a questão.
Atender às necessidades bucais de uma pessoa com autismo exige dos cirurgiões-dentistas um tempo maior durante as consultas e um cuidado minucioso com a anamnese. Além disso, é necessário fazer adaptações específicas, considerando a personalidade individual de cada paciente autista.
Comunicação Limitada: Pacientes autistas frequentemente têm dificuldade de comunicação verbal e não verbal. Isso pode dificultar a compreensão das queixas e necessidades do paciente durante a consulta odontológica.
Comportamentos Repetitivos: O comportamento limitado e repetitivo é uma característica comum em pacientes no espectro autista. Esses comportamentos podem afetar a cooperação durante o tratamento odontológico.
Sensibilidade Sensorial: Muitos pacientes autistas têm sensibilidades sensoriais. Isso significa que o ambiente do consultório odontológico, os sons, as luzes e até mesmo o toque podem ser aversivos para eles. O dentista precisa estar ciente dessas sensibilidades e adaptar o ambiente conforme necessário.
Anestesia e Procedimentos Invasivos: Ações invasivas, como aplicação de anestesia local ou procedimentos dentários, podem ser especialmente desafiadoras para pacientes autistas. Algumas vezes, o tratamento precisa ser realizado em ambiente hospitalar sob anestesia geral.
Tempo e Paciência: O atendimento a pacientes autistas requer mais tempo. O dentista deve ser paciente, explicar cada etapa do tratamento e permitir intervalos se necessário.
História Social e Adaptações: É importante realizar uma história social prévia à consulta, entender as particularidades do paciente e adaptar o ambiente para torná-lo mais confortável.
Equipe Preparada: Toda a equipe odontológica deve estar preparada e treinada para lidar com pacientes autistas, desde a recepção até o dentista.
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