WASHINGTON - Seis anos depois de andar no escritório em uma mensagem de acabar com a guerra no Iraque, o presidente Barack Obama está terminando seu tempo na Casa Branca, defendendo uma ação militar naquela nação.
Não pode ser uma posição que ele pensou que ele iria acabar levando.
Apenas no ano passado, o presidente fez um discurso na Universidade de Defesa Nacional divulgando seu sucesso no fim da Guerra do Iraque e trazendo mais de 150 mil soldados norte-americanos em casa. Ele falou de uma nova era de abertura e liberdade, e seu desejo de levar os EUA longe do "perpétuo pé de guerra."
Hoje, esse plano parece ser em espera indefinidamente. O presidente anunciou na quarta-feira que vai apoiar o AUMF para expandir a ação militar contra o Estado islâmico (ou ISIL) no Iraque e começar novas operações contra o grupo na Síria.
Ele deu alguns detalhes sobre quanto tempo - ou como ampla - o esforço militar dos EUA pode ser. Em vez disso, ele prometeu direcionar os militantes Estado islâmico com ataques aéreos "onde quer que eles existem" e referidos ISIL como "um câncer" que deve ser destruído.
Traduzido do Huffington Post
Obama anuncia ataques aéreos contra Estado Islâmico na Síria
Obama anuncia planos de coalizão para 'destruir' Estado Islâmico
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